Modelo: Medalha
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Anverso: No centro, imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, tendo na parte inferior os anos: 1717/2017. Contornando a orla, as legendas: RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL / SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA.
 
Reverso: A celebração jubilar dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraíba do Sul é uma festa decorrente de uma Terra que nasceu sob o signo cristão. O primeiro nome “batizado” pelos colonizadores cristãos foi “Terra de Santa Cruz”. O nome recebido mais tarde de “Brasil”, já é um “nome comercial”, proveniente da extração da grande quantidade de madeira assim apelidada. Portando, temos ao centro uma cruz e os dois nomes dessa Terra: “Terra de Santa Cruz e Brasil”. Atravessando a cruz uma barca (piroga) faz referência à Igreja criada pelo Cristo e sua apostolicidade e, também, à barca dos pescadores que encontram a imagem de Nossa Senhora em meio a um grande número de peixes, seu primeiro milagre. Três peixes referem-se aos cristãos que só têm vida nova nas águas do Cristo, assim como, o peixe é símbolo da fartura, de dinamismo e recomeço de vida. Uma “rede de pesca” sai da cruz lembrando aos brasileiros sua pertença a esses fundamentos. A água em ondas significa a vida em movimento (missão) pela ação do Espírito Divino, seu sopro, nesta “Terra de Santa Cruz”.

Criação, layout e texto reverso: Cláudio Pastro: José Carlos Braga
Modelagem anverso: Nelson Carneiro 
Modelagem anverso: Erika Takeyama


Reverso: Cúpula Central do Santuário Nacional.


A cúpula central é metade de uma esfera que com as duas esferas menores das capelas do Santíssimo e de São José, formam uma única esfera perfeita. A esfera faz alusão ao divino que desceu, o Céu que nos envolve. É revestida em mosaico e seu projeto artístico é do artista sacro C. Pastro. Tem um óculo no centro com a forma do sol e a partir daí a grande “árvore da vida” onde “pássaros brasileiros” vêm se abrigar. Corresponde à parábola do Reino: o grão de mostarda que cresce e serve de aconchego para as aves aninhar-se. Da cúpula pende um crucifixo de 8 m de altura. A cruz é para os cristãos a árvore da vida do Paraíso. Assim a árvore e a cruz formam a imagem da árvore da vida sob a qual os peregrinos vêm descansar e se fortalecerem à missão. A meia esfera termina numa grande cinta, sempre em azulejos, com a primeira metade da Ave-Maria, ou seja, a saudação do anjo Gabriel e a da prima de Maria, Isabel. Esta frase sintetiza toda a novidade cristã: a da Encarnação de Deus no humano. A cúpula faz parte do baldaquino central, este que, pela grandeza, material e profusão de ouro e azuis quer realçar a grandeza do Mistério Cristão celebrado neste lugar que envolve a Eucaristia, razão de todo esse espaço.


Reverso: Monumento a Nossa Senhora Aparecida - Jardins do Vaticano e Santuário Nacional de Aparecida.


Projeto concebido pelo artista sacro C. Pastro. Idealizado para marcar o ano jubilar e mariano por ocasião do encontro da Imagem de nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba do Sul. Apenas dois exemplares foram feitos, um para os jardins no Vaticano, outro, para os jardins do Santuário Nacional. Feito em aço corten. Traz os seguintes elementos: canoa, pescadores, peixes e imagem de Nossa Senhora Aparecida em bronze dourado. A canoa faz alusão a vida missionária da Igreja. No monumento vislumbramos três homens que se ocupam da pesca, humildes pescadores brasileiros do Vale do Paraíba do Sul que recebem a graça do milagre abundante de peixes, figura do Cristo, alimento desse povo, e essa fé nos é apontada pelo encontro da pequena imagem junto à pesca milagrosa.

Criação / layout: Cláudio Pastro (in memorian)
Modelagem anverso: Nelson Carneiro
Modelagem reverso: Fernanda Costa


Reverso: Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida


Iniciou-se no ano de 1955, a construção da Nova Basílica de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Projeto assinado pelo arquiteto Benedito Calixto de Jesus, e aprovado pela Comissão Pontifícia da Santa Sé. A pedra fundamental foi colocada no dia 10 de setembro de 1946, no “Morro das Pitas”. Os serviços de terraplenagem começaram em setembro de 1952. Em julho de 1980, em cerimônia solene presidida por Sua Santidade o Papa João Paulo II, a Basílica foi consagrada oficialmente a Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Toda a construção do Santuário é mantida, quase que exclusivamente, pelas doações dos devotos de Nossa Senhora Aparecida. Maior santuário mariano e segunda maior igreja do mundo. Tem capacidade para acolher em seu interior 43 mil pessoas; suas naves medem 40 m de altura; cúpula central 70 m; torre 100 m; sua área coberta corresponde a 18.000 m²; até então foram utilizados 25 milhões de tijolos; sua área construída corresponde 23.300 m²; foram usadas 257.000 telhas. Por ano, 12 milhões de peregrinos visitam o Santuário Nacional. Do lado externo do Santuário, encontra-se o Campanário, projeto de Oscar Niemayer. Neste, estão contidos 13 sinos em bronze, projetados pelo artista sacro C. Pastro.


Reverso: Nossa Senhora Aparecida



Reverso: A celebração jubilar dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraíba do Sul é uma festa decorrente de uma Terra que nasceu sob o signo cristão.
O primeiro nome “batizado” pelos colonizadores cristãos foi “Terra de Santa Cruz”. O nome recebido mais tarde de “Brasil”, já é um “nome comercial”, proveniente da extração da grande quantidade de madeira assim apelidada. Portando, temos ao centro uma cruz e os dois nomes dessa Terra: “Terra de Santa Cruz e Brasil”. Atravessando a cruz uma barca (piroga) faz referência à Igreja criada pelo Cristo e sua apostolicidade e, também, à barca dos pescadores que encontram a imagem de Nossa Senhora em meio a um grande número de peixes, seu primeiro milagre. Três peixes referem-se aos cristãos que só têm vida nova nas águas do Cristo, assim como, o peixe é símbolo da fartura, de dinamismo e recomeço de vida. Uma “rede de pesca” sai da cruz lembrando aos brasileiros sua pertença a esses fundamentos.
A água em ondas significa a vida em movimento (missão) pela ação do Espírito Divino, seu sopro, nesta “Terra de Santa Cruz”.


Criação / layout anverso: Cláudio Pastro (in memorian)
Criação / layout reverso: Luiz Henrique
Modelagem anverso: Nelson Carneiro
Modelagem reverso: Luiz Henrique

Prata
Peso 64g
Tiragem 1000
Título 900
Tamanho
Diâmetro 50mm
Bronze
Peso 55g
Tiragem 10000
Prata Dourada
Tiragem 300
Lançamento
Ano 2019

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