Centenário Do Museu Histórico Nacional
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O Museu Histórico
Nacional (MHN) foi criado em 1922, na cidade do Rio de Janeiro, quando essa
ainda era a capital do Brasil, para expor a história do país que então
completava cem anos. Instituição federal vinculada ao Instituto Brasileiro de
Museus (IBRAM) da Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo, é
considerado um dos maiores e mais antigos museus de história do Brasil. Localizado
no centro da cidade do Rio de Janeiro, ocupa um conjunto arquitetônico que,
entre o período colonial e o início da República, foi usado para atividades
militares, composto pela Casa do Trem (1762) e pelo Arsenal de Guerra (1764). À
época da criação do MHN, o conjunto arquitetônico contava, ainda, com a
Fortaleza de São Tiago (1603), que desde 1939 não existe mais.
O MHN é reconhecido como
uma referência para o campo da museologia e do patrimônio no Brasil. Foi ali
que, em 1932, foi criado o primeiro Curso de Museus da América Latina – atual
Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
(Unirio). E, em 1934, concebido o primeiro departamento federal de preservação
do patrimônio, a Inspetoria de Monumentos Nacionais (IMN), extinta em 1937, com
a instituição do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual
IPHAN. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN), em 2009, inscrito no livro do Tombo Histórico, o MHN conta com mais de
300 mil objetos sob a sua guarda, são coleções de tipologias diversas, como
pintura, mobiliário, indumentária, armaria, documentos textuais etc. Preserva a
maior coleção de numismática da América Latina e uma das mais importantes do
mundo, somando 150.286 peças, distribuídas entre moedas, medalhas,
condecorações, selos etc.
Atualmente, o MHN conta
com uma área de 9.000m² aberta ao público, ocupada com salas de exposições,
biblioteca, arquivos, reservas técnicas e laboratório de conservação e
restauração. A história do Brasil ali representada divide-se em 6 módulos de
exposição, organizados segundo os critérios temáticos e cronológicos. O Pátio
Epitácio Pessoa, mais conhecido como “dos canhões”, em função a coleção ali
exposta, é a parte mais antiga do circuito, remetendo à primeira década de
funcionamento do MHN. “Do móvel ao automóvel: transitando pela história” é
outra exposição localizada no térreo da edificação, dedicada à coleção de meios
de transporte terrestres. “Oreretama”, “Portugueses no mundo”, “Construção do
Estado” e “Cidadania em construção”, localizados no segundo andar, constituem
uma narrativa sobre a história do Brasil, desde os povos originários até o
período republicano atual.
Museu
Histórico Nacional
Anverso
A composição apresenta ao centro a marca do Centenário em
destaque. A parte superior traz a imagem das palmeiras imperiais da frente do
Museu Histórico Nacional, e, na parte inferior, está o Portão da Minerva.
Reverso
O numeral 100 da marca é apresentado ao centro
contendo a imagem dos azulejos do chafariz do pátio interno do MHN. Ao seu
lado, há a logo da CMB. As legendas “Centenário do Museu Histórico Nacional”, “Escuta,
conexão e outras histórias” e a era 1922 / 2022 fazem parte da composição.
Prata | |
Tiragem | 100 |
Título | 925 |
Tamanho | |
Diâmetro | 50mm |
Bronze Dourado | |
Tiragem | 300 |
Peso | 55g +/- 1,65g |
Concepção Artística | |
Criação Anverso e Reverso | Millie Britto |
Modelagem Anverso e Reverso | Érika Takeyama |
Lançamento | |
Ano | 2022 |