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Nas civilizações antigas grega e romana, a figura materna já era cultuada nas celebrações da primavera. Em agradecimento à fertilidade, esses povos honravam com rituais e oferendas as divindades que representavam a maternidade.

Na Grécia Antiga, a titânide Rhea era considerada a Mãe dos Deuses, cuja personalidade era adorada com grande devoção. Na Roma Antiga, a deusa Cybele, conhecida como Magna Mater, ou seja, a Grande Mãe, também era idolatrada. Ambas simbolizavam o mito divinal da força criativa da Natureza.

Com o advento do Cristianismo e o subsequente declínio do Império Romano, o culto de celebração à mãe tornou-se uma tradição católica na Idade Média.

Nos primórdios da Igreja Católica Apostólica Romana, comemorava-se o Domingo Laetare, o quarto domingo do período litúrgico da Quaresma. Nesse dia, os fiéis costumavam visitar a igreja onde foram batizados – a Igreja-Mãe – e deixavam rosas aos pés da Virgem Maria, a mãe de Jesus. Esse rito ainda hoje é praticado no Reino Unido, sendo conhecido como o Mothering Sunday (Domingo da Mãe).

No Brasil, a primeira cerimônia em homenagem às mães ocorreu em um domingo, no dia 12 de maio de 1918, em Porto Alegre/RS, promovida pela Associação Cristã de Moços (ACM). A entidade, fundada nos Estados Unidos (EUA), trouxe para o Brasil a mesma concepção de um dia de consagração com distribuição de flores aos presentes.

A primeira celebração norte-americana, intitulada Mother’s Day (Dia da Mãe), ocorreu no segundo domingo de maio de 1908 promovida por Anna Jarvis em homenagem a sua mãe Ann Reeves Jarvis e a todas as outras mães. Na ocasião, Anna distribuiu cravos brancos para as pessoas presentes. Algum tempo depois, a jovem conseguiu que o Dia da Mãe fosse institucionalizado em 1910.

Oficializada em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas, a data é reconhecida no Brasil como o Dia das Mães. Assim como nos EUA, é comemorada no segundo domingo do mês de maio. Em 1947, o Arcebispo Dom Jaime de Barros Câmara determinou que esse dia de homenagens às mães fizesse parte do calendário oficial da Igreja Católica.

Portanto, independentemente das eras em que a humanidade viveu, a maternidade sempre ocupou um lugar de destaque como sublime progenitora da raça humana. Na concepção ancestral, a maternidade e a flor desabrochada representam a fertilidade, a beleza, a perfeição e o amor divinais.

Arnaldo José da Silva Xavier

Especialista em Leitura e Produção Textual/UFF & Técnico Operacional/Casa da Moeda do Brasil

Prata
Tiragem 500
Peso 1 Onça Troy (31.1 +/- 0,31g)
Título 999
Bronze
Peso 24 +/- 0,72g
Tiragem 2000
Concepção Artística
Criação e Modelagem Fernanda Costa
Lançamento
Ano 2025
Tamanho
Diâmetro 40mm

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